quarta-feira, 3 de junho de 2009

Por uma eclesiologia metodista brasileira





Autor: Professor Cláudio de Oliveira Ribeiro
Durante a leitura do texto me deparei com alguns questionamentos ao autor, por exemplo: quando o autor usa a expressão ao aproximar a eclesiologia e eco-teologia, entendi que seria uma aproximação da Igreja com a teologia ecológica, portanto com a discussão do texto em sala de aula, aprendi que eco-teologia é uma expressão nova que quer dizer, uma teologia do cosmo do todo.
Outro questionamento que fiz durante a leitura do texto, foi no parágrafo, onde o autor diz que a teologia wesleyana possui uma perspectiva ampla da salvação, que não se reduz à salvação individual, mas refere-se, também, às dimensão social e cósmica.
Então, fiz uma pergunta será que Wesley não considerava salvação individual, e coletiva? Mas somente coletiva? Porém com a discussão do texto em sala de aula, refleti bem o que o professor Helmut disse a respeito do assunto e cheguei a conclusão, de que o autor, não está defendendo uma teologia wesleyana da salvação coletiva, porém está dizendo que não se reduz à uma teologia de salvação individual.
Com o entendimento desses dois questionamentos que fiz durante a leitura do texto, concluo, que não tive discordância com o autor. O que pensei ter discordado, após conversa em sala de aula, passei a ter outro entendimento.
Percebi que o autor aponta situações extremamente significativas dentro da nossa realidade, quando ele afirma que a Igreja, não pode se transformar em uma empresa, ou clube de lazer. Quando ele diz que é necessário falar do amor, não só falar, mas viver concretamente o amor.
Outra realidade muito pertinente que o autor aponta, é a dificuldade de relacionamento, das pessoas, umas com as outras, o texto diz, que isso tem atingido toda sociedade.
Entendi que a mensagem central desse texto é uma chamada a um diálogo, que aproxime os principais aspectos da Teologia Wesleyna com a Teologia Latino-Americana.

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